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Geral CULTURA E HISTÓRIA

Secult lança Caderno de Educação Patrimonial no Centro Cultural Palacete Faciola

Por Iego Rocha (SECULT)26/02/2024 12h20Em Belém, na próxima quinta-feira (29), a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do departamento...

26/02/2024 13h26
Por: Redação Fonte: Secom Pará
Crédito: Alex Ribeiro / Ag. Pará
Crédito: Alex Ribeiro / Ag. Pará

Em Belém, na próxima quinta-feira (29), a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Dphac), inicia o Programa “Diálogos Sobre o Patrimônio”. A ação será às 9h, no Auditório Eneida de Moraes, no Centro Cultural Palacete Faciola. Na oportunidade, também será lançado o Caderno de Educação Patrimonial “O Pará e sua Diversidade Cultural”.

O dia começa com a mesa-redonda “Gestão e Proteção do Patrimônio Cultural”, com a professora mestre, Claudia Nascimento (UFRR/RR); a doutora Helena Tourinho, representando o Conselho de Arquitetura e Urbanismo; a doutora Rosa Arraes pelo Museu Casa Francisco Bolonha; o doutor Mauro Tavares pelo Cefor/Seduc; e a mestre Rebeca Ribeiro, diretora do Dphac. A mediação do evento será da jornalista Trisha Guimarães.

A proposta é de uma atividade formativa sobre o patrimônio paraense. A iniciativa será desenvolvida com encontros periódicos, em abordagem transdisciplinar e sistema modular, através de palestras, mesas redondas, minicursos e oficinas.

Serão discutidos temas como o papel da educação, do planejamento e gestão urbana para a preservação do patrimônio cultural.

O Caderno de Educação Patrimonial aborda, de forma didática, explicações sobre como surge um patrimônio cultural, as tipificações, como a sociedade e o poder público devem agir para reconhecer e preservar cada tipo de patrimônio. Além disso, informa a legislação estadual relacionada e lista os patrimônios do Estado. Ao final propõem uma série de atividades inspiradas no Inventário do Patrimônio Cultural Paraense, desenvolvido pela Secult.

"A educação patrimonial é fundamental no processo de apropriação da sociedade. Sem ela, nosso trabalho é quase nulo, se a própria sociedade não reconhecer de onde veio, não nos auxilia a proteger nosso patrimônio. Esse trabalho é fundamental para todo o processo dessa valorização histórica que a Secult tem feito", afirma Rebeca Ribeiro, diretora do Dphac.

O material deve circular pelas escolas estaduais durante o ano de 2024, em conjunto com uma exposição sobre o mesmo tema.

Texto de Juliana Amaral / Ascom Secult

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