Uma morte misteriosa e com desdobramentos chocantes está repercutindo nas redes sociais e no Amazonas. Em um novo capítulo, familiares estariam envolvidos na morte da musa.
Na última quarta-feira (29), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decretou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso, Ademar Farias, e três funcionários do salão de beleza Belle Femme. A decisão ocorre após a morte de Djidja Cardoso, sócia do estabelecimento, encontrada sem vida na última terça-feira (28).
A família de Djidja não divulgou a causa da morte. Ela foi encontrada em sua residência no bairro Parque 10, na zona centro-sul de Manaus. No mesmo dia, houve uma confusão no local envolvendo parentes da vítima. Cleusimar e Ademar são mãe e irmão da ex-sinhazinha do Garantido.
A morte de Djidja gerou uma série de polêmicas nas redes sociais. Ainda na terça-feira, um vídeo viralizou mostrando uma mulher acusando um homem de ser responsável pelo falecimento de Djidja. No vídeo, a mulher grita: “Drogado! Você é um drogado, drogado, drogado. Você vai ser responsabilizado por isso, vai pagar. Todo mundo que tiver envolvido vai pagar isso.” O acusado seria um maquiador e funcionário do salão Belle Femme.
O maquiador, Marlisson Vasconcelos, utilizou o Instagram para se defender das acusações. Ele afirmou que a família de Djidja nunca gostou dela e que isso contribuiu para a depressão da empresária. Marlisson acusou a família de estar interessada em herdar os negócios de Djidja.
Uma tia de Djidja também usou as redes sociais para expressar sua indignação, afirmando que a “família Cardoso” estava sendo impedida de participar do velório. Ela acusou a mãe de Djidja, Cleusimar, e os membros do salão Belle Femme de bloquearem a presença da família no evento.
“A nossa irmã Cleusimar e mãe da Djidja não nos permitiu, sentimos profundamente a sua perda. Quero esclarecer que não é a família da Djidja que está impedindo o acesso ao seu velório, e sim a mãe e a ‘família Belle Femme’, que não tem nada a ver com a família Cardoso. Estamos completamente impedidos de participar do velório da nossa sobrinha”, desabafou a tia.
Um Boletim de Ocorrência registrado em 24 de abril deste ano denuncia que Djidja estaria sendo mantida em cárcere privado e em condições lamentáveis devido ao uso excessivo de drogas. O documento, acessado pelo portal D24am, foi registrado por duas tias da vítima.
“As comunicantes informam que a Sra. Dilemar Cardoso, vulgo Djidja, encontra-se em estado lamentável por estar sendo usuária de drogas e que ninguém permite que ela receba visitas, estando em estado de entorpecida. A família toda é usuária e não permite que ela receba ajuda”, diz um trecho do B.O.
As tias afirmam que obtiveram essas informações através de funcionários do salão de Djidja e que as drogas eram levadas pelo irmão, Ademar Cardoso.
Com a morte de Djidja Cardoso, circulam nas redes sociais áudios, vídeos e acusações de ‘assassinato’, incluindo suspeitas relacionadas à morte da avó da sinhazinha. A situação permanece tensa e continua a gerar debates intensos online.
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